SESSÃO DE ENCERRAMENTO + SESSÃO DE CINEMA :: 4 JUNHO | BREYNER 85 + GATO VADIO

5.06.14 | 11:53
SESSÃO DE ENCERRAMENTO + SESSÃO DE CINEMA :: 4 JUNHO | BREYNER 85 + GATO VADIO

A quinta e última sessão de 2014 aconteceu na passada quarta-feira, 4 de junho, no Breyner 85 (Rua do Breiner, 85) e contou com Fátima Marinho (sobre Guimarães Rosa), Sunamita Cohen (sobre Mia Couto), Fernando Leão (sobre Patativa do Assaré), Luca Argel (atuação musical), Bruno Clemente (ilustração) e ainda com a Livraria Poetria (venda e exposição de livros). Muito obrigada por tudo e até já.
















 


SESSÃO DE ENCERRAMENTO :: 4 JUNHO | 18:30 | BREYNER 85 + SESSÃO DE CINEMA | 21:30 | GATO VADIO

1.06.14 | 15:33
SESSÃO DE ENCERRAMENTO :: 4 JUNHO | 18:30 | BREYNER 85 + SESSÃO DE CINEMA | 21:30 | GATO VADIO

A quinta e última sessão acontece na próxima quarta-feira, 4 de junho, no Breyner 85 (Rua do Breiner, 85) e conta com Fátima Marinho (sobre Guimarães Rosa), Sunamita Cohen (sobre Mia Couto), Fernando Leão (sobre Patativa do Assaré), Luca Argel (atuação musical), António Piedade (ilustração), Bruno Clemente (ilustração) e ainda com a Livraria Poetria (venda e exposição de livros). No mesmo dia, pelas 21:30 no Gato Vadio (Rua do Rosário, 281), contamos com Joana Matos Frias (apresentação e exibição do filme Orfeu Negro, 1959, de Marcel Camus).


SUNAMITA COHEN
Organização | Conferência sobre Mia Couto :: 4.06.14

Nasceu em 1990, no Porto, cidade na qual estuda e reside atualmente. Apesar de ter ingressado em Direito, cedo se apercebeu que não era essa a área a que queria dedicar os seus estudos. Em 2009 torna-se estudante da licenciatura Estudos Portugueses e Lusófonos na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Foi Vice-Presidente da Associação de Estudantes na mesma casa e está recentemente a escrever a sua dissertação no âmbito do Mestrado em Estudos Literários, Culturais e Interartes. Dedica-se, no âmbito da Universidade Júnior do Porto, ao ensino dos mais jovens (língua latina e introdução aos estudos literários). 

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MIA COUTO


Mia Couto, pseudónimo de António Emílio Leite Couto (Beira, 5 de Julho de 1955), é um biólogo e escritor moçambicano.

Além de considerado um dos escritores mais importantes de Moçambique, é o escritor moçambicano mais traduzido. Em muitas das suas obras, Mia Couto tenta recriar a língua portuguesa com uma influência moçambicana, utilizando o léxico de várias regiões do país e produzindo um novo modelo de narrativa africana. Terra Sonâmbula, o seu primeiro romance, publicado em 1992, ganhou o Prémio Nacional de Ficção da Associação dos Escritores Moçambicanos em 1995 e foi considerado um dos dez melhores livros africanos do século XX por um júri criado pela Feira do Livro do Zimbabué. 

CONTOS

Vozes Anoitecidas (1986)

Contos do Nascer da Terra (2002)
Estórias Abensonhadas (2003)
Na Berma de Nenhuma Estrada (2003)
O Fio das Missangas (2004)
Cada Homem é uma Raça (2005)

POESIA


Estreou-se no prelo com um livro de poesia, Raiz de Orvalho, publicado em 1983. 

Foi, no entanto, antologiado por Orlando Mendes, em 1980, numa edição do Instituto Nacional do Livro e do Disco, resultante duma palestra na Organização Nacional dos Jornalistas (actual Sindicato), intitulada Sobre Literatura Moçambicana.

Em 1999, a Editorial Caminho relançou Raiz de Orvalho e outros poemas (3ª edição em 2001). A mesma editora lançou, em 2011, o seu segundo livro de poesia, Tradutor de Chuvas.

CRÓNICAS

Cronicando (1988)

O País do Queixa Andar (2003)
Pensatempos. Textos de Opinião (2005)
E se Obama fosse Africano? e Outras Interinvenções (2009)

ROMANCE


Terra Sonâmbula (1992)

A Varanda do Frangipani (1996)
Mar Me Quer (1998)
Vinte e Zinco (1999)
O Último Voo do Flamingo (2000)
O Gato e o Escuro, com ilustrações de Danuta Wojciechowska (2001)
A Chuva Pasmada (2004)
O Outro Pé da Sereia (2006)
O beijo da palavrinha, com ilustrações de Malangatana (2006)
Venenos de Deus, Remédios do Diabo (2008)
Jesusalém (2009)
A Confissão da Leoa (2012)


FÁTIMA MARINHO
Conferência sobre Guimarães Rosa :: 4.06.14


Maria de Fátima Marinho nasceu no Porto em 1954. Licenciou-se em Filologia Românica (1976) e doutorou-se em 1987, com uma tese sobre o Surrealismo em Portugal. É Professora Catedrática e Diretora da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, onde leciona Literatura Portuguesa dos séculos XIX a XXI desde 1976. Nos últimos anos, tem-se especializado no estudo do romance histórico português nos séculos XIX e XX. 

1. Herberto Helder, a Obra e o Homem, Lisboa, Arcádia, 1982, 263 pp.
2.  O Surrealismo em Portugal, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Col. Temas Portugueses, 1987, 739 pp.
3.  A Poesia Portuguesa nos meados do Século XX - Rupturas e Continuidade, Lisbon, Caminho, Col. Estudos de Literatura Portuguesa, 1989, 265 pp.
4. O Romance Histórico em Portugal, Porto, Campo das Letras, 1999, 349 pp.
5. Prefácio e Edição de Carlos Malheiro Dias, Os Teles de Albergaria, Porto, Campo das Letras, 1999.
6.  Prefácio e Edição de Carlos Malheiro Dias, Filho das Ervas, Porto, Campo das Letras, 1999
7.  História da Literatura Portuguesa – As Correntes Contemporâneas. Vol. 7 (com Óscar Lopes), Lisboa, Alfa, 2002. Além da direção, é autora dos seguintes capítulo: «Introdução», «Vitorino Nemésio – Poesia», «José Rodrigues Miguéis», «Surrealismo», «Távola Redonda e Continuidades» e «Conclusão», pp.9-10, 101-108, 129-134, 269-291, 293-302 e 585-586.
8.  Um Poço sem Fundo – Novas Reflexões sobre Literatura e História, Porto, Campo das Letras, 2005, 453 pp.
9.  «Teolinda Gersão: uma Escrita Cintilante», in Teolinda Gersão – Retratos Provisórios, Lisboa, Roma Editora, 2006, pp.119-180.
10.  O Sonho de Aljubarrota, Aljubarrota, Fundação Batalha de Aljubarrota, 2007 - History and Myth – The Presence of National Myths in Portuguese Literature, München, Martin Meidenbauer Verlagsbuchhandlung, 2008, 343 pp.
11. A Lição de Blimunda – A propósito de Memorial do Convento, Colecção Saberes Plurais, Porto, Areal Editores, 2009, 126 pp.
12.  Posfácio a Guilherme Centazzi, O Estudante de Coimbra, fixação de texto e notas de Pedro Almeida Vieira, Lisboa, Planeta, 2012, pp. 285-317.

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GUIMARÃES ROSA

João Guimarães Rosa (1908 — 1967) foi um dos mais importantes escritores brasileiros de todos os tempos. Foi também médico e diplomata.

Magma (1936)
Sagarana (1946)
Com o Vaqueiro Mariano (1947)
Corpo de Baile (1956)
Grande Sertão: Veredas (1956)
Primeiras Estórias (1962)
Campo Geral (1964)
Noites do Sertão (1965)
Tutaméia – Terceiras Estórias (1967)
Estas Estórias (póstumo, 1969)
Ave, Palavra (póstumo, 1970)
Antes das Primeiras Estórias (póstumo, 2011)


FERNANDO LEÃO
Conferência sobre Patativa do Assaré :: 4
.06.14

É ator, diretor de teatro e arte-educador. Tem formação em Artes Cênicas e é professor de Iniciação à Estética e História do Teatro no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE). Membro da coordenação do projeto ‘Caravana Arte e Cultura na Reforma Agrária’, envolvendo alunos da licenciatura em teatro e jovens de assentamentos rurais no nordeste do Brasil. Entre 2011 e 2013, atuou como Consultor na área de arte-educação da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), realizando atividades na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), onde ocupou o cargo de Coordenador de Arte e Cultura. Tem se dedicado a pesquisar os “Movimentos teatrais em países de língua portuguesa” e o “Teatro Negro no Brasil”, e tem apresentado seminários e oficinas em instituições e eventos internacionais como o Instituto Internacional de Língua Portuguesa (IILP), na Ilha de Santiago/Cabo Verde; Festival Internacional de Teatro do Mindelo – MINDELACT, na Ilha de São Vicente/Cabo Verde; Festival Internacional de Teatro Lusófono – FESTLUSO, em Teresina/Brasil; Bienal Internacional do Livro do Ceará, em Fortaleza/Brasil; e agora, em Portugal, a Convite do Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica - FITEI.

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PATATIVA DO ASSARÉ


Antônio Gonçalves da Silva, mais conhecido como Patativa do Assaré (1909 — 2002), foi um poeta popular, compositor, cantor e improvisador brasileiro.

Inspiração Nordestina: Cantos do Patativa (1967);
Cante Lá que Eu Canto Cá (1978);
Ispinho e Fulô (1988);
Balceiro. Patativa e Outros Poetas de Assaré (Org. com Geraldo Gonçalves de Alencar, 1991);
Cordéis (1993);
Aqui Tem Coisa (1994);
Biblioteca de Cordel: Patativa do Assaré (Org. Sylvie Debs) (2000);
Digo e Não Peço Segredo (Org. Guirlanda de Castro e Danielli de Bernardi, 2001);
Balceiro 2. Patativa e Outros Poetas de Assaré (Org. Geraldo Gonçalves de Alencar, 2001);
Ao pé da mesa (co-autoria com Geraldo Gonçalves de Alencar, 2001);
Antologia Poética (Org. Gilmar de Carvalho, 2002);
Cordéis e Outros Poemas (Org. Gilmar de Carvalho, 2008)



JOANA MATOS FRIAS
Apresentação de Orfeu Negro :: 4.06.14

Joana Matos Frias, n. 1973, professora auxiliar na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, membro da Direção do Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa e investigadora da rede internacional LyraCompoetics (http://www.lyracompoetics.org). Aos 5 anos ouvia as histórias de Manuel António Pina com paixão, aos 6 lia a obra completa de Enid Blyton em voz alta com paixão, aos 11 tinha paixão por Alice Vieira, aos 13 dividia a paixão pela Ilse Losa de O Mundo em que Vivi e por todos os Livros do Brasil que apanhava. A primeira de muitas chamas na poesia foi Eugénio de Andrade; a última, Fiama Hasse Pais Brandão, um incêndio. Aos 17 anos, uma paixão avassaladora pelo Vergílio Ferreira deEm Nome da Terra alterou-­lhe definitivamente a exist­ência, no que foi o início de uma relação pro­fun­da que dura até hoje. Aos 18 anos, Clarice Lispector veio redimensionar este espaço afetivo com a sua Paixão. Foi a primeira troca de olhares de uma cumplicidade que também se estende até hoje com o mesmo fulgor, e que esteve na origem de uma lindíssima história de amor com toda a literatura bra­sileira moderna e contemporânea, e de paixões muitas: por Machado e Guimarães Rosa, por Drummond e João Cabral, por Cecília e Ana Cristina. O resto é geografia e cultura: a pintura de Tarsila, a música de Vinicius, a música de Caetano, bossa nova e MPB, Glauber Rocha e a Avenida Atlântica.

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ORFEU NEGRO (1959), DE MARCEL CAMUS



1959 • cor • 100 min 

Realização: Marcel Camus
Produção: Sasha Gordine
Roteiro: Marcel Camus & Jacques Viot 
a partir de Orfeu da Conceição de Vinicius de Moraes
Elenco: Breno Mello
Marpessa Dawn
Lourdes de Oliveira
Léa Garcia
Idioma: Português
Música: Tom Jobim & Luiz Bonfá
Direção de fotografia: Jean Bourgoin
Edição: Andrée Feix

4º SESSÃO :: 28 MAIO | BAIXARIA

1.06.14 | 14:40
4º SESSÃO :: 28 MAIO | BAIXARIA

A quarta sessão aconteceu na passada quarta-feira, 28 de maio, no Baixaria e contou com Cristovão Felisberto Seneta (sobre Nelson Saúte), Bruna Amorim (sobre Luís Bernardo Honwana) e Rui Manuel Amaral (leitura de Luís Bernardo Honwana).

A quinta e última sessão acontece na próxima quarta-feira, 4 de junho, no Breyner 85 (Rua do Breiner, 85) e conta com Fátima Marinho (sobre Guimarães Rosa), Sunamita Cohen (sobre Mia Couto), Fernando Leão (sobre Patativa do Assaré), Luca Argel (atuação musical), Antonio Piedade (ilustração), Bruno Clemente (ilustração) e ainda com a Livraria Poetria (venda e exposição de livros).




















4ª SESSÃO :: 28 MAIO | 18:30 | BAIXARIA

26.05.14 | 11:13
4ª SESSÃO :: 28 MAIO | 18:30 | BAIXARIA



A quarta sessão acontece na próxima quarta-feira, 28 de maio, pelas 18:30, no Baixaria e conta com Cristovão Felisberto Seneta (sobre Nelson Saúte), Bruna Amorim (sobre Luís Bernardo Honwana), Rui Manuel Amaral (leitura de Luís Bernardo Honwana) e Bruno Clemente (ilustração). A entrada é livre tod@s são bem-vind@s.

4ª SESSÃO
28 MAIO | 18:30 | BAIXARIA

Cristovão Felisberto Seneta – Nelson Saúte
Bruna Amorim – Luís Bernardo Honwana

Leitura de Luís Bernardo Honwana
Rui Manuel Amaral

Ilustrador
Bruno Clemente


CRISTOVÃO FELISBERTO SENETA
Conferência sobre Nelson Saúte :: 28.05.14

Cristovão Felisberto Seneta nasceu em Inhambane (Moçambique), é Mestre em Estudos Literários, Culturais e Interartes - Ramo de Estudos Comparatistas na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, no âmbito do qual, sob supervisão da Prof. Doutora Ana Paula Coutinho, desenvolveu uma dissertação sobre José Eduardo Agualusa e Mia Couto. É atualmente estudante de Doutoramento na mesma casa.

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NELSON SAÚTE

Nelson Saúte (1967) é um escritor e professor de ciências da comunicação moçambicano.

No início da sua vida profissional, em Moçambique, trabalhou na revista Tempo, no jornal Notícias, na Rádio Moçambique e na Televisão de Moçambique.

Em Portugal, onde se licenciou em Ciências da Comunicação, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, foi redactor do Jornal de Letras e do Público.

O apóstolo da desgraça, 1996
Os Narradores da Sobrevivência, 2000



BRUNA AMORIM
Conferência sobre Luís Bernardo Honwana :: 21.05.14

Bruna Amorim, 21 anos, natural de Brasília, Brasil. Vive em Portugal desde 2004 e é estudante de Estudos Portugueses e Lusófonos na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Apesar da grande paixão pela literatura e cultura do seu país, o gosto pela literatura africana surgiu quando menos esperava. Participou, em 2012, nas I Jornadas de Inverno do Grupo de Estudos Lusófonos sobre Nelson Rodrigues. E é atualmente membro do Departamento Cultural da Associação de Estudantes da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

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LUÍS BERNARDO HONWANA

Luís Bernardo Honwana (1942) é um escritor moçambicano.

Luís Bernardo Honwana nasceu na cidade de Lourenço Marques (atualmente Maputo) em 1942. Cresceu em Moamba, no interior, onde seu pai trabalhava como intérprete. Aos 17 anos foi para a capital estudar jornalismo. O seu talento foi descoberto por José Craveirinha. 
Em 1964, Honwana foi um dos militantes da Frente de Libertação de Moçambique, (FRELIMO) que tinha como propósito conseguir a libertação de Moçambique de Portugal. Graças às suas atividades políticas foi preso em 1964 e permaneceu encarcerado durante três anos pelas autoridades coloniais. Após a independência, Honwana foi alto funcionário do governo e presidente da Organização Nacional dos Jornalistas de Moçambique. Desempenhou também funções de diretor do gabinete do Presidente Samora Machel e Secretário de Estado da Cultura.

Publicou Nós Matámos o Cão-Tinhoso em 1964. Em 1969, ainda em pleno colonialismo e com a guerra colonial no auge, a obra é publicada em língua inglesa (com o título de We Killed Mangy-Dog and Other Stories) e conquista uma grande divulgação e reconhecimento internacional, tendo sido depois traduzida para vários outros idiomas. O aparecimento desta obra estabeleceu um novo paradigma para o texto narrativo moçambicano. Na escrita dos contos que compõem o volume, Honwana favorecia um estilo simples e económico, prestando atenção aos aspectos visuais das histórias. Um de seus contos, "As mãos dos pretos", foi registado no livro Contos Africanos dos países de língua portuguesa, junto de outros contos dos autores Albertino Bragança, Boaventura Cardoso, José Eduardo Agualusa, Luandino Vieira, Mia Couto, Nelson Saúte, Odete Semedo, Ondjaki e Teixeira de Sousa.



3ª SESSÃO :: 21 MAIO | BOULEVARD

24.05.14 | 17:29
3ª SESSÃO :: 21 MAIO | BOULEVARD

A terceira sessão do colóquio interartes de literatura brasileira e africana "Tinha Paixão?" aconteceu na passada quarta-feira, 14 de maio, no Gato Vadio e contou com Renata Ribeiro (sobre Mário de Andrade), Nuno dos Santos Sousa (sobre Rui Knopfli), Joana Coutinho (apresentação do conjunto fotográfico "Os ombros suportam o mundo") e Inês Amaral (ilustração). 

A quarta sessão acontece na próxima quarta-feira, 28 de maio, pelas 18:30, no Baixaria e conta com Cristovão Felisberto Seneta (sobre Nelson Saúte), Bruna Amorim (sobre Luís Bernardo Honwana), Rui Manuel Amaral (leitura de Luís Bernardo Honwana) e Bruno Clemente (ilustração). A entrada é livre tod@s são bem-vind@s.